Cartões de Crédito

Publicada por Thalita , sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 sexta-feira, fevereiro 18, 2011


O Diário Económico fez um apanhado de um recente estudo da DECO que avaliou setenta cartões de crédito. Nós sintetizamos-lhe aqui os aspectos principais desse estudo para que posso escolher ou substituir o seu cartão de crédito plenamente informado. Com a economia a marcar passo, os bancos e emissores de cartões fazem tudo para tornar os seus cartões de crédito mais atractivos aos olhos do consumidor.
Oferecem anuidades a um ou dois titulares, devolvem uma parte do que gastar, garantem protecção em caso de roubo e seguros de viagem, de responsabilidade civil ou de saúde.
Perante tais ofertas torna-se difícil escolher o melhor cartão de crédito.
Como já referimos, o artigo do Diário Económico facilita-nos a vida contribuindo com boas dicas para compararmos os vários cartões de crédito. Dele ressaltam 7 escolhas.
Pagamentos a cem por cento
Um cartão de crédito é um excelente instrumento para retardar o pagamento de algumas despesas sem incorrermos em qualquer custo adicional. Efectivamente, se optarmos pelo pagamento todos os meses a 100%, ganhamos 20 a 50 dias para pagar as nossas despesas, e não pagamos juros por isso.
A opção por esta modalidade não o impede de pedir ao banco para dividir uma despesa de maior volume em tranches, se em algum momento vir que é necessário.
Escolha um cartão sem anuidade
Regra geral, os cartões classic são mais baratos, mas já há cartões gold que não cobram anuidade aos titulares e ainda incluem no pacote seguros mais abrangentes.
O cartão de crédito Barclaycard não cobra anuidade. O Best Classic, Millennium bcp Classic, Santander Totta Light e American Express Blue, não cobram anuidade no primeiro ano e seguintes se gastar um mínimo 1200 euros por ano. O Caixa Gold funciona da mesma maneira, mas terá de fazer compras no valor de 9000 euros.
Outros cartões de crédito cobram a anuidade, mas devolvem-na ou reduzem-na em determinadas condições: se fizer uma transacção no prazo de 45 dias, independentemente do valor, na Caixa Geral de Depósitos ou se for associado, no Montepio.
Recorrer ao crédito do cartão de crédito
Se prevê usar a vertente de crédito com frequência, escolha o cartão em função da taxa de juro: quanto mais baixa, menos paga.
Geralmente um cartão de crédito dito gold, é mais caro que um denominado clássico. No entanto, dispõe de limites de crédito bastante mais alargados.
Voltando ao estudo apresentado pelo DE, os cartões de crédito mais caros são o Santander Totta Visa Mastercard Gold, Montepio Premier, Deutsche Bank Gold e Unibanco Gold. Qualquer deles pratica taxas de juros acima de 30 por cento.
Crédito mais barato que o do cartão
Recorrer ao crédito do cartão de crédito é rápido é fácil, mas não é a forma de crédito mais barato. O recurso ao crédito ao consumo sai-lhe na maioria das situações bem mais barato. Outra alternativa mais em conta é a da conta-ordenado, nos casos em que pode domiciliar o seu vencimento. O limite de crédito condiz com o valor do vencimento e as taxas mais em conta começam a partir dos 11%. A desvantagem desta modalidade de crédito passa pelo facto de os juros começarem a contar logo no preciso momento em que utiliza o crédito e a dívida é imediatamente liquidada mal o vencimento lhe é creditado na conta.
Se por algum motivo da utilização do seu cartão de crédito resultarem levantamentos indevidos, seja porque lho furtaram, o cartão de crédito foi extraviado, ou tenha sido sujeito a fraude, pode incorrer em responsabilidades que podem atingir os cento e cinquenta euros, no caso dos movimentos indevidos ocorrerem antes da comunicação do ocorrido ao banco emissor. Neste particular, alguns cartões dispõem de seguros sem franquias, que respondem nestas situações. Os utilizadores dos cartões Banif Classic, CGD Caixa In e Barclays Gold estão mais seguros pois não serão responsabilizados por estes acontecimentos no caso de ocorrerem.

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